sábado, 21 de junho de 2014

Texto “O modelo dos modelos” de Italo Calvino

A relação do texto “O modelo dos modelos” com o AEE

Reflexão...
Ao nos reportar a leitura de “O modelo dos modelos” do autor Italo Calvino, percebe-se uma reflexão acerca do nosso papel enquanto educadores e formadores de uma sociedade, ou do que foi um modelo de sociedade, do seu modo de pensar e agir. Em diversas passagens do texto é possível refletir sobre isso, quando ele fala Houve na vida do senhor Palomar uma época em que sua regra era esta: primeiro, construir um modelo na mente, o mais perfeito, lógico, geométrico possível; segundo, verificar se tal modelo se adapta aos casos práticos observáveis na experiência; terceiro proceder às correções necessárias para que modelo e realidade coincidam.[..]
É entendível que o autor faça alusão por exemplo ao modelo da educação de uma época aonde tudo teria que ser elaborado, seguido e normalizado aos moldes tradicionais de uma determinada época, traduzindo assim algo que seria perfeito, sem contratempos, linear e único, tornando-se algo homogêneo, eficiente, ou seja levando para a realidade das escolas, deveria se seguir métodos, regras e aqueles que não atendiam dessa maneira eram considerados incapazes, nesse sentido a deficiência entra como algo que retrai esse modelo, ou seja não são capazes de consegui êxitos!
No decorrer da leitura vai se percebendo que as mudanças vão acontecendo, como acontecem também as mudanças na história da educação, por exemplo, a Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva aonde vários parâmetros foram também tomados por modificações, a visão sobre as pessoas com deficiências também tomaram outros caminhos, ou seja, o olhar sobre essa temática começara a mudar Palomar foi aos poucos se modificando: agora já desejava uma grande variedade de modelos, se possível transformáveis uns nos outros segundo um procedimento combinatório, para encontrar aquele que se adaptasse melhor a uma realidade que por sua vez fosse feita de tantas realidades distintas, no tempo e no espaço. [...] Analisando assim as coisas, o modelo dos modelos almejado por Palomar deverá servir para obter modelos transparentes, diáfanos, sutis como teias de aranha; talvez até mesmo para dissolver os modelos, ou até mesmo para dissolver-se a si próprio. ’’
Ou seja a parti de então tem-se outro olhar em relação as pessoas com deficiências, os direitos destas são colocados em voga e a discussão acerca das suas lutas, seus entraves e as possibilidades de se estabelecer políticas que ressalvam a sua importância no ambiente escolar e na sociedade foram documentados e argumentados de forma mais precisa. Dentro dessa perspectiva é que surge o AEE como uma possibilidade a mais e com ajustes bem firmes na melhoria do ensino e na construção e reconstrução de uma educação melhor para as pessoas com deficiência, ou seja conhecendo o todo, e a parti desse todo compreender as partes, consegui através do acervo de informações e conhecimentos melhores aproveitamentos e melhoramento da educação na perspectiva de avanços desses alunos.
Ao longo do texto percebe-se que as mudanças fazem parte da vida e da história também, embora alguns ainda se acomodem e persistem nos erros, é necessário encarar a realidade das pessoas, e a parti de então procurar novos arranjos, novos ideais, acredito que a relação do texto com o AEE, é a construção de novos caminhos, de novas possibilidades de aprender e construir conhecimentos, o empenho em oferecer mais suplementos a educação especial, visando a sua melhoria


segunda-feira, 2 de junho de 2014

TRANSTORNO GLOBAL DE DESENVOLVIMENTO(TGD)
RECURSOS E ESTRATÉGIAS EM BAIXA TECNOLOGIA

Segundo o DSM-IV-TR, os Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD) tem como característica um comprometimento grave e global em diversas áreas do desenvolvimento: habilidades de interação social recíproca, habilidades de comunicação ou presença de estereotipias comportamento, interesses e atividades. Os prejuízos de qualitativos que definem estas condições representam um desvio acentuado em relação ao nível de desenvolvimento ou idade mental do indivíduo.Os Transtornos Globais de Desenvolvimento (TGD) são distúrbios nas alterações sociais recíprocas que costumam manifestar-se nos primeiros cinco anos de vida.Caracterizam-se pelos padrões de comunicação estereotipados e repetitivos, assim como pelo estreitamento nos interesses e nas atividades.A aprendizagem do autista se dá através de uma abordagem vivencial. Todos os momentos e ambientes são utilizados como objeto de estudo. Na sala de aula, no parque, em casa, sempre haverá o que ser usado como objeto de aprendizagem. Na Escola, primeiro exploramos a própria sala de aula depois os demais ambientes. Devemos dar importância ao que mais agrada a criança para se iniciar em trabalho de adaptação/familiarização professor X aluno.Há basicamente seis áreas onde se trabalha a estimulação e a competência. São elas: Socialização, Linguagem(Emissão e Compreensão), Cognição, Cuidado Próprio e Motricidade.

Abaixo segue alguns exemplos de recursos em baixa tecnologia e estratégias que podem ser utilizados na sala de aula comum, biblioteca, sala de recursos e que também podem ser utilizadas com alunos do ensino fundamental e com idade série desse ciclo.

Algumas estratégias de atividade e recursos em baixa tecnologia:

Pranchas de comunicação - As pranchas de comunicação podem ser construídas utilizando-se objetos ou símbolos, letras, sílabas, palavras, frases ou números. As pranchas são personalizadas e devem considerar as possibilidades cognitivas, visuais e motoras de seu usuário.
Essas pranchas podem estar soltas ou agrupadas em álbuns ou cadernos. O indivíduo vai olhar, apontar ou ter a informação apontada pelo parceiro de comunicação dependendo de sua condição motora.


Cartão de Comunicação -Com símbolos gráficos representativos de mensagens. Os cartões estão organizados por categorias de símbolos e cada categoria se distingue por apresentar uma cor de moldura diferente. Muito bom para os professores  trabalharem no AEE.

Atividades:                                                                                                                                       
       
Como estou hoje?                                                                                                      
Essa atividade é importante para estimular a comunicação e interação dos alunos, aonde o professor pergunta como o aluno está se sentindo, triste,alegre...etc.. favorece a interação social no grupo.                                                                                                    
    
Rotina Diária:                                                                                      
 A atividade favorece a comunicação. A linguagem e a interação social, podendo ser trabalhado com alunos com TGD;
- Poderá ser utilizada por crianças com comprometimento na comunicação e na interação social que ainda não estão alfabetizados;
-Com o uso do recurso visual, o professor da sala comum construirá uma rotina diária com atividades a serem realizadas com o grupo e individualmente. 
          
Referências:                                                                                                      
      http://www.catedu.es/arasaac/pictogramas_byn.php                                                        http://www.comunicacaoalternativa.com.br/recursos-na-caa                                                                                        

quinta-feira, 17 de abril de 2014


TEXTO INFORMATIVO SOBRE SURDOCEGUEIRA E DMU









A surdocegueira é uma terminologia adotada mundialmente para se referir a pessoas que tem perdas visuais e auditivas concomitantes em graus diferentes, podendo ser:
a)     Surdocego total: ausência total de visão e audição.
b)    Surdocego com surdez profunda associada com resíduo visual: ausência de percepção da fala mesmo com aparelho de amplificação sonora individual, com resíduo visual que permite orientar-se pela luz, facilitando a mobilidade e com apoio de alto contraste é possível ter percepção de objetos, pessoas e escrita ou símbolos.
c)     Surdocego com surdez moderada associada com resíduo visual: dificuldade para compreender a fala em voz normal e sua percepção visual à luz permite mobilidade e com apoio de alto contraste é possível ter percepção de objetos, pessoas e escrita ou símbolos.
d)    Surdocego com surdez moderada ou leve com cegueira: dificuldade auditiva para compreender a fala em voz normal ou baixa é necessário falar mais próximo ao ouvido e tom mais alto (fala ampliada), total ausência de visão, sem percepção de luminosidade ou vulto.
e)     Surdocego com perdas leves, tanto auditivas quanto visuais: dificuldade para compreender a fala em voz baixa e seu resíduo visual possibilita que defina e perceba volumes, cores e leitura em tinta ampliada.

Definições quanto ao período em que surge a Surdocegueira

a)     Surdocegueira congênita: quando a criança nasce Surdocega ou adquire a surdocegueira nos primeiros anos de vida antes da aquisição de uma língua (português ou Libras – Língua Brasileira de Sinais). Um exemplo mais freqüente destes casos é a criança com seqüelas da síndrome da rubéola congênita.
b)    Surdocegueira adquirida: quando a pessoa ficou surdocega após a aquisição de uma língua, seja oral ou sinalizada. Os exemplos mais freqüentes deste grupo são pessoas com Síndrome de Usher.

Segundo Grupo Brasil (2002), este grupo de pessoas podem ser:

ü  Pessoas nascidas com audição e visão normal e que adquiriram perdas totais ou parciais de visão e audição.
ü  Pessoas com perda auditiva ou surdas congênitas com deficiência visual adquirida.
ü  Pessoas com perda visual ou cegas congênitas com deficiência auditiva adquirida.

Deficiência Múltipla

No Brasil a deficiência múltipla é considerada como uma associação de duas deficiências ou mais. Na América Latina, América do Norte, Europa, Ásia e Oceania a Deficiência Múltipla só é considerada se há nas associações das Deficiências a Deficiência Intelectual.
Como pode ocorrer a Deficiência Múltipla no Brasil:

Física e Psíquica
·         Deficiência física associada à Deficiência Intelectual.
·         Deficiência Física associada a Transtornos Globais do Desenvolvimento.

Sensorial e Psíquica
·         Deficiência Auditiva/Surdez associada à Deficiência Intelectual.
·         Deficiência Visual associada à Deficiência Intelectual.
·         Deficiência Auditiva/Surdez associada a Transtornos Globais do Desenvolvimento.
·         Deficiência Visual associada a Transtornos Globais do Desenvolvimento.

Sensorial e Física
·         Deficiência Auditiva/Surdez associada à Deficiência Física.
·         Deficiência Auditiva/Surdez associada à Paralisia Cerebral.
·         Deficiência Visual (cegueira ou baixa visão) associada à Deficiência Física.
·         Deficiência Visual (cegueira ou baixa visão) associada à Paralisia Cerebral.

Física, Psíquica e Sensorial
·         Deficiência física associada à deficiência visual (cegueira ou baixa visão) e a Deficiência Intelectual.
·         Deficiência física associada à Deficiência Auditiva/Surdez e a Deficiência Intelectual.
Deficiência visual (Cegueira e ou baixa visão), paralisia cerebral e Deficiência Intelectual.

Por que a Surdocegueira não é uma Deficiência Múltipla

A pessoa que nasce com surdocegueira ou que fica surdocega não recebe as informações sobre o que está sua volta de maneira fidedigna, ela precisa da mediação de comunicação para poder receber, interpretar e conhecer o que lhe cerca.
Seu conhecimento do mundo se faz pelo uso dos canais sensoriais proximais como: tato, olfato, paladar, cinestésico, proprioceptivo e vestibular.
Na deficiência Múltipla não garantimos que todas as informações muitas vezes chegam para a pessoa de forma fidedigna, mas ela sempre terá o apoio de um dos canais distantes (visão e ou audição) como ponto de referência, esses dois canais são responsáveis pela maioria do conhecimento que vamos adquirindo ao longo da vida
Aspectos Importantes sobre Comunicação com pessoas com Surdocegueira e com Deficiência Múltipla

Para as pessoas com surdocegueira e/ou com deficiência múltipla dividimos a comunicação em Receptiva e Expressiva, para favorecer a eficiência da transmissão e interpretação.
A comunicação receptiva ocorre quando alguém recebe e processa a informação dada por meio de uma fonte e forma (escrita, fala, Libras e etc). A informação pode ser recebida por meio de uma pessoa, radio ou TV, objetos, figuras, ou por uma variedade de outras fontes e formas. No entanto, comunicação receptiva requer que a pessoa que está recebendo a informação forme uma interpretação que seja equivalente com a mensagem de quem enviou tentou passar.
A comunicação expressiva requer que um comunicador (pessoa que comunica) passe a informação para outra pessoa. Comunicação expressiva pode ser realizada por meio do uso de objetos, gestos, movimentos corporais, fala, escrita, figuras, e muitas outras variações.
Algumas estratégias são utilizadas para a aquisição da comunicação das pessoas surdocegas e das pessoas com DMU. Em relação às pessoas surdocegas, para elaborar estratégias de aprendizagem, devem-se primeiro observar o nível intelectual e educacional alcançado pela pessoa antes de adquiri a surdocegueira. Para ajudar uma criança que não apresenta nenhum resíduo visual ou auditivo a explorar o meio em que vive a si e ao outro podemos começar utilizando a técnica da mão sob mão, o professor coloca sua mão sob a mão do aluno e orienta o seu movimento sem a controlar, permitindo desta forma que explore o ambiente, seu corpo ou o corpo do professor. Esta estratégia precisa ser bem planejada e deverá ser utilizada com um objetivo de cada vez, ou seja, o ambiente deve ser planejado, e organizado adequadamente para favorecer a interação do aluno com o meio e outras pessoas. Determinar o que vai ser trabalhado, sendo uma coisa de cada vez. Considerando-se que a memória do surdocego tem curta duração as estratégias de aprendizagem deverão ser repetidas quantas vezes forem necessárias até que se tenha certeza de que houve aprendizagem. Outra estratégia que pode ser utilizada para orientação do ambiente, subir escadas através do toque, ou seja, bater suavemente no joelho ou perna do surdocego e conduzir seu pé para o degrau seguinte. Fazer isso repetidas vezes até que a pessoa compreenda a mensagem e possa internalizá-la. Uma outra estratégia, seria exploração do olfato sendo possível a identificação de alguns alimentos como o chocolate, café, varias frutas, e alimentos, associando a essa estratégia pode se associar o olfato com o tato, ou seja, quando sentir o cheiro do café permitir que a pessoa surdocega manuseie um objeto relacionando ao cheio do café com uma xícara, assim fazer com frutas, com a terra, as árvores,e outros elementos do ambiente. Em relação as pessoas com DMU, é necessário organizar o mundo da pessoa por meio do estabelecimento de rotinas claras e uma comunicação adequada. É preciso desenvolver atividades de maneira multisensorial para garantir aproveitamento de todos os sentidos, que sejam atividades que proporcione uma aprendizagem significativa com oportunidades de generalizar para outros ambientes e pessoas

Referências:

Coletânea UFC-MEC/2010; A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar-Fascículo 05: Surdo cegueira e Deficiência Multipla



sábado, 8 de março de 2014

EDUCAÇÃO ESCOLAR DE PESSOAS COM SURDEZ – ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO EM CONSTRUÇÃO

No texto divulgado para estudo, podemos observar que a Libras e a Língua Portuguesa, em suas variantes de uso padrão, ensinadas nas escolas, devem ser tomadas em seus componentes histórico-culturais, além de seus aspectos formais, envolvendo a fonologia.
Sob a ótica bilíngue, percebe-se que muitas questões se colocam, tais como: que a proficiência em duas línguas ainda parece uma ilusão, pois ainda se pensa na subordinação de uma língua; há uma visão educacional priorizando a língua de sinais; prega-se uma hierarquia nos usos da língua, como se pudesse ser definido a priori; A abordagem bilingüe foi legitimada  e aplicada a obrigatoriedade dos dispositivos legais do Decreto 5.626 de 5 de dezembro de 2005, que determina o direito de uma educação que garanta a formação da pessoa com surdez, em que a Língua Brasileira de Sinais e a Língua Portuguesa, preferencialmente na sua modalidade escrita, constituam línguas de instrução, e que o acesso às duas línguas  ocorra de forma simultânea no ambiente escolar, colaborando para o desenvolvimento de todo o processo educativo.
O ambiente em que a pessoa com surdez está inserida, em especial, o da escola regular, uma vez que não lhe oferece condições para que se estabeleçam mediações simbólicas com o meio físico e social, não exercita ou provoca a capacidade representativa dessas pessoas, consequentemente, compromete o desenvolvimento do pensamento, da linguagem e da produção de sentidos. A atenção deve estar centrada, primeiramente, no potencial natural que esses seres humanos têm, independente de deficiência, diferença, limites ou mesmo do marcador surdo. Nessas pessoas, se lhes forem criados ambientes propícios para desenvolverem o seu potencial, as marcas do déficit, da falta, da falha e da deficiência serão secundarizadas e será exaltado o seu potencial humano.
Para efetivar o cotidiano escolar do AEE PS, aplica-se a metodologia experimental, que leva o aluno a aprender a aprender. Essa metodologia é compreendida como um caminho percorrido pelo educador, para favorecer as condições essenciais de aprendizagem do aluno com surdez, numa abordagem bilíngue. A organização didática do AEE PS é idealizada mediante a formação do educador e do diagnóstico inicial do aluno com surdez em seguida, o educador elabora o plano AEE PS, envolvendo três momentos didático-pedagógicos: Atendimento Educacional Especializado em Libras; Atendimento Educacional Especializado para o ensino da Língua Portuguesa escrita; e o atendimento educacional especializado para o ensino de Libras. Este plano de AEE PS deve respeitar o ambiente comunicacional das duas línguas e a participação ativa e interativa dos alunos com surdez, assegurando uma aprendizagem efetiva.
Segundo Damázio são vários os empecilhos que levam as pessoas com surdez a apresentar um baixo desempenho escolar e é preciso romper com essas dificuldades em prol de uma aprendizagem significativa. Ele cita: exigência do aprendizado da Língua Portuguesa pelo aluno com surdez no mesmo tempo e ritmo que os ouvintes; conteúdos ministrados em língua oral ou só por meio da interpretação de Libras; intérprete de Libras fixo na classe regular, estabelecendo total dependência do aluno com surdez; professor do AEE PS, sem qualificação para atuar no ensino das duas línguas; dentre outros.
Damázio também apresenta  forma do trabalho do AEE PS, segundo ele envolve três momentos: Atendimento Educacional Especializado em Libras (ocorre diariamente, em horário contrário aos da sala de aula comum);  Atendimento Educacional Especializado para o Ensino da Língua Portuguesa (português escrita, considerada a segunda língua para as PS que acontece na sala de aula multifuncional e em horário diferente ao da sala de aula comum) e o Atendimento Educacional Especializado para o ensino de Libras (o ensino da Língua de Sinais Brasileira (LIBRAS) realizado preferencialmente por profissionais com surdez).
Diante do exposto, observa-se que o  estudo sistemático de Libras e Língua Portuguesa escrita não só é complemento necessário ao bom desempenho escolar do aluno com surdez, como também é garantia da sua inclusão em escolas regulares.Dessa forma é importante salientar a importância da inclusão e que os profissionais da área estejam cada vez mais engajados no processo ensino-aprendizagem.

REFERÊNCIAS
                                                                                      
DAMÁZIO, M. F. M.; FERREIRA, J. Educação Escolar de Pessoas com Surdez-Atendimento Educacional Especializado em Construção. Revista Inclusão: Brasília: MEC, V.5, 2010. p.46-57.